domingo, 10 de dezembro de 2023

[DNJ.doc] Indiana Jones e a Última Cruzada dos Jogos Perdidos (A.J.Ryckz, Perdido no Tempo, Mestre Ryu / Aryckz)

 


PERDIDO NO TEMPO: CAPÍTULO 2

INDIANA JONES

E A ÚLTIMA CRUZADA DOS JOGOS PERDIDOS



" ELES PERTENCEM A UM MUSEU MAS ESTÃO NA MINHA MEMÓRIA "



Na capa, um típico cowboy, apontando um revolver sobre um cavalo, enquanto é perseguido por helicópteros, caminhões e tanques de guerra em meio a um cenário desértico. Uma das melhores capas do Mega Drive disparado. Mas esse típico "cowboy" era ninguém mais e ninguém menos do que Indiana Jones (embora, no visual do game, pareça uma espécie de Inspetor Bugiganga) em um cenário de tonalidades desbotadas na capa e marrons no videogame, como um antigo jogo de aventura dos 8 bits. Tudo isso em uma caverna com inimigos que mais parecem vaqueiros armados em clima de faroeste.

A verdade é que Indiana Jones e a Última Cruzada é adaptação eletrônica de um famoso filme de 1989. Foi através desse jogo que tive o meu primeiro contato com Indiana. E através dele, conheci a trilogia clássica de Indiana Jones. 

Indy parecia um personagem de aventura que mais teria saído de uma história em quadrinho. Embora não pareça tão evidente. Mas ainda assim, a sua característica básica: chapéu inseparável, arma e chicote já o fazia transparecer muito além do que um simples professor de arqueologia. 

Isso tudo é muito familiar quando associamos todas essas características de herói de aventuras aos estereótipos de muitos outros super-heróis: as literaturas pulp (histórias recheadas de envolventes tramas de espionagem, faroeste e ficção científica). São histórias que se seguiam tanto em revistinhas quanto em pequenas sessões de cinema antes do filme principal entre as décadas de 1930 e 1940.

Essa foi a aventura que diretamente tirou o meu preconceito com filmes de época. O mais curioso é que dentre outra de suas inspirações é um clássico do cinema e vencedor do Oscar: Lawrence da Arábia. Entre tantas inspirações de sucesso nessa mistura tá explicado então o tamanho capricho de Steven Spielberg em atrair novas audiências como a minha - já no ano de 1993. O clima, admito, me lembrou e muito De Volta para o Futuro III - parte dessa cinessérie clássica e de grande sucesso de Robert Zemeckis que se tornou a primeira que maratonei na vida. Já no início de 1990, às vésperas de lançamento do terceiro, maratonei os dois primeiros e tempos depois assisti à parte III em vídeo com a mesma grande emoção. 

Depois de assistir à trilogia clássica, voltei a jogar Indiana Jones e a Última Cruzada e senti que faltava muitas coisas do filme. Na verdade, eu senti é que faltava mesmo era TUDO de Indiana Jones no Mega Drive. Eu realmente imaginava como seria Os Caçadores da Arca Perdida (longa de 1981) à altura daquela campeonato no decorrer de todos os anos 90. Eu me virava então para o jogo Gosthbusters (a adaptação de Os Caça-Fantasmas de 1990) - em que os personagens são nanicos (cabeçudinhos, de corpo pequeno) e também considerando a versão de Indiana Jones no Master System, olhava para um possível jogo Raiders of the Lost Ark para o Mega Drive lançado em 1990.  

E o jogo, é claro, começaria numa floresta seguindo para uma caverna assim como no filme. Porém, com um conceito mais voltado para os jogos de plataforma de Arcade ou talvez algo parecido com Os Goonies de Nintendo 8 Bits, por que não ? 

Indiana Jones e o Templo da Perdição (filme lançado em 1984) poderia seguir em um esquema parecido. A adaptação em jogo eletrônico do filme, inclusive, levou o arqueólogo para os Arcades. 

Embora a introdução de Indiana Jones e a Última Cruzada apresente o logo da Lucasfilm Games, o jogo é melhor associado a U.S. Gold (justamente por ser o logo que vem após a introdução da Lucasfilm Games) recebendo os créditos de reprogramação mas, curiosamente, criado e programado originalmente pela desconhecida Tiertex Design Studios.  

Com poucos recursos, a equipe criativa não teve autorização para usar a imagem dos atores e é por isso mesmo que temos um jogo com o visual dos personagens tão diferentes em relação aos do filme original. E é por isso que vemos um Indiana Jones queixudo e caricato e inimigos de cena com cara de vaqueiros armados com barriguinhas de chop.

O jogo é também informalmente conhecido como Indiana Jones e a Última Cruzada: O Jogo de Ação (para se diferenciar dos títulos de estratégia e aventura visual de outras plataformas). 

Sendo ele uma reprogramação, considera-se que ele seja uma adaptação do Master System. Porém, ele é na verdade uma nova adaptação em plataforma de aventura do título originalmente lançado para PCs. A primeira versão era um estilo Point and Click (do tipo Clicar e Caminhar). Porém, o curioso é que os caminhos acessados no jogo de Mega Drive muito se assemelham ao da versão Commodore 64.

Prometendo tudo e não entregando nada, não estava ali a cena do deserto com os helicópteros e o tanque de guerra. E até mesmo o tão falado GRANDE ZEPELIM na sinopse da contracapa do cartucho NÃO ESTAVA NO JOGO (será que foi uma cena deletada?).

O jogo tem uma dificuldade bastante elevada e a fragilidade do personagem muito se parece com o personagem do filme - cuja grande base se tornou inspiração para outros heróis de ação se humanizarem. Indy sofre se bater a cabeça no teto ou se cair de um lugar muito alto, além de pular baixo. Sem dúvida alguma, algo que chama e muito a sua atenção é o seu nível de dificuldade. 

Experiência própria: Terminar o jogo a aquela altura do campeonato parecia impossível e havia uma extrema necessidade de ver como tudo aquilo termina (será que é como no filme ?) e desvendar a origem daqueles misteriosos áudios no teste de som do jogo. Numa bela tarde da semana, na macionta, liguei para a Hot Line pela primeira vez - o serviço de dicas e truques por um time de especialistas prontamente para atender os jogadores lá na Tec Toy. Gastei uns reais naquela ligação interurbana ao ser recepcionado por um simpático atendente (todos eles sempre foram muito simpáticos e atendia com muita criatividade). E foi nesse momento que eu abri um sorrisão ao ser surpreendido que Indiana Jones e a Última Cruzada tem um código secreto de seleção de fases. Durante o logo da Lucasfilm, você faz A - B - C - B - C - A - C - A - B. Essa dica nunca apareceu em nenhuma revista de jogos na época. Eu, sozinho, nunca iria descobrir.

Em conversa com o programador da Tiertex (Paul Gill), ele descreve que gostaria de ter feito um jogo mais fácil e esse foi o seu maior arrependimento. Naquele exato momento, aproveitei para apresentar ao Paul uma cena sugestiva que eu fiz trazendo tudo o que o jogo original deveria ter. 

Apesar do videogame Indiana Jones, no fim, deixar uma grande saudade em revisitar o emocionante filme, eu descobri um outra relíquia com Dr. Jones chamado Instruments of Chaos estrelando Young Indiana Jones. Esse jogo é inspirado na série de TV que era exibido na Rede Globo de Televisão. Um jogo de Indiana Jones que eu ainda não havia jogado ? E lá vamos nós atrás dessa relíquia. 

1993, nesse mesmo ano, O Jovem Indiana Jones era exibido na Rede Globo de Televisão. Eu realmente não dei muita atenção para o seriado pensando que ele seria alguma cópia descarada dos filmes ou apenas uma extensão da introdução do jovem Indiana brilhantemente apresentada por River Phoenix em A Última Cruzada. Mas eu estava enganado. Ia além disso.

O livro Guia de Vídeo o qual eu acompanhava na época deu uma nota razoável à série de TV mas olhando para o tempo, ele tem muito da vida de Indiana Jones que jamais veríamos nos filmes: uma autobiografia bem completa do próprio personagem. Há uma transição interessante mostrando Indiana em diferentes épocas - do nascimento à velhice aos 90 anos. Chronicles (Crônicas) no título original não era à toa. Ou seja, o título originalmente se traduz como "As Crônicas do Jovem Indiana Jones" se for considerar ao pé da letra.

Eu então tive esperança de que Instruments of Chaos starring Young Indiana Jones seria um jogo ainda melhor do que foi A Última Cruzada. Eu olhava na loja e apreciava nas vitrines aquela capa. Também com os mesmos 8 Megas de memória e gráficos lindos pela capa. Eu finalmente tive a oportunidade de alugá-lo em 1999 e então pude conferir as suas boas animações (que realmente faziam jus de alguma forma às fotos promocionais), os seus bons efeitos sonoros e trilha sonora. Porém, o essencial ficou devendo: jogabilidade. Eu tive uma grande decepção: controles ruins, muito ruins que mal dava pra controlar o boneco - a única coisa que funcionava era a sua arma que acabava. Definitivamente, Indiana Jones não teve sorte no Mega Drive. 

Indiana Jones' Greatest Adventures era o jogo definitivo para os 16 Bits mas só tinha para o Super Nintendo. Eu então vi a capa na vitrine e depois olhei o jogo rodando num espaço de demonstração de jogos em um supermercado e fiquei obcecado por aquele jogo. Eu tinha que ter um Super Nintendo.

Por anos eu sempre imaginei que esse jogo tinha que estar no Mega Drive. Era da LucasArts, a empresa que também trouxe a trilogia Star Wars para o SNES (pena que o Meguinha não teve nenhum). 

Mas nem tudo estava perdido no Mega Drive, se considerarmos que há jogos estilo Indiana Jones sem ser necessariamente ser Indiana Jones.

E no primeiro da lista, temos Earneast Evans, de 1991. Podemos considerar que ele é o Indiana Jones loiro e japonês com visual animê. Esse outro homem em busca de mistérios foi mascote da esquecida Wolf Team e parte de uma trilogia. A fabricante era uma empresa japonesa de jogos bastante cultuada naquele período. O curioso é que ele foi apresentado pela mídia especializada na época como filho da protagonista de outro videogame: El Viento. 

Uma curiosidade é que na versão japonesa, Earnest e El Viento apenas se encontram e o jogador passa a entender que eles estão de alguma maneira relacionados. Há também quem considere Earnest o pai adotivo de El Viento - talvez porque essa relação de parceria não fica clara na história e muitas teorias acabam se desenvolvendo. Mas olhando para a ideia de que a história do videogame El Viento se passa nos anos 20 e Earnest nos anos 30, podemos considerar - em tese - que a história criada no manual de instruções americano faria mais sentido. Tal mãe, tal filho - apesar da espetacular trama reimaginada oficialmente nos E.UA. dessa série de jogos, ela - em algum momento - muito se assemelha ao que ocorre em Indiana Jones e a Última Cruzada uma vez que Indiana e seu pai, Henry, atuam juntos na aventura. Eu realmente acredito que essa relação familiar criada no ocidente trouxe mais substância para a nossa criatividade quanto a existência dessa rara relação entre dois personagens em um jogo de ação ambientado na era dos 16 bits.

Quackshot, estrelando Pato Donald, é outro jogo de 1991 com temática Indiana Jones em um mundo de 16 Bits ainda sem um jogo para se chamar Indiana Jones. É curioso que uma cena clássica de Os Caçadores da Arca Perdida se assemelhe e muito a uma passagem em quadrinhos de Tio Patinhas da Disney (empresa que sequer imaginaríamos adquirir os direitos de Indiana Jones no futuro).

Quackshot remete aquele espírito aventureiro do Tio Patinhas em DuckTales mas encorpado pelo Pato Donald - que possui muito das características de Indiana Jones. Num conceito de aventura e referências a Indy, transitando entre enredo cinematográfico, desenho animado e jogo de aventura, Quackshot se tornou um dos jogos mais bem avaliados até mesmo por especialistas da mídia intelectual que não era nem um pouco habituada com jogos eletrônicos. 

Até mesmo vale mencionar Double Dragon 3: The Arcade Game. A história envolve a lendária pedra de Roseta. Logo na introdução da SEGA, podem se ouvir breves batucadas na introdução, o tema instrumental logo remete aos sons do início do filme Indiana Jones e a Última Cruzada. Mas as referências não param por aí: os desafios finais também remete ao clássico de 1989. Sem contar que é a terceira aventura dos irmãos Billy & Jimmy. É muito tradicional quando uma terceira aventura investe na nostalgia e eleva o potencial dos seus protagonistas além do comum enquanto o espectador (ou o jogador, se preferir) é carregado para um tipo de grande desfecho.

A cereja do bolo é Pitfall: The Mayan Adventure de 1994. Essa é uma sequência direta do clássico original dos anos 80 para o Atari. O Pitfall original já era considerado uma espécie de verdadeira inspiração em Indiana Jones. Porém, Pitfall 2, ou seja, The Mayan Adventure, segue a história anos depois com o filho de Pitfall entrando na história para salvar o pai sequestrado. Isso é ou não é uma verdadeira celebração a Indiana Jones e a Última Cruzada ? Mais uma vez temos uma relação pai e filho de fundo. 

The Mayan Adventure segue a tendência das animações 2D feitas à mão que se tornaram um sucesso absoluto graças à segunda era de ouro da Disney em suas bem sucedidas e inesquecíveis adaptações literárias para o cinema. É também consequência da bem sucedida adaptação de Aladdin da Virgin Games para o Mega Drive. Então temos agora um Indiana Jones aos moldes de Aladdin trazendo a real aventura que gostaríamos de ver. 

E agora retornando aos jogos que legitimamente adaptam os filmes de arqueólogo mais famoso do cinema, Indiana Jones and the Fate of Atlantis foi por muito tempo considerado o Indiana Jones 4 nos anos 90. Indiana Jones em uma aventura em um submarino ? Isso que vi em alguma revista de videogame na época.

Fate of Atlantis não só se tornou um dos jogos baseados em filme mais cultuados como também um dos jogos de computador mais bem avaliados da história. 

E, para um imenso espanto dos verdadeiros historiadores de jogos clássicos, havia então um último tesouro a ser desvendado a respeito dos jogos perdidos da trilogia Indiana Jones do século XX.

Um belo dia, conheci Allan Findlay, um dos programadores da Tiertex. 

O interessante é que matérias na época também dizem que o jogo teria uma versão para o Master System mas na verdade o jogo seria para o Mega Drive. Que coisa, não ?

Fate of Atlantis, um Indiana Jones 4 de plataforma no Mega Drive, quem diria. Eu sempre quis ver esse jogo no Meguinha. Tudo de jogo bom ou curioso que era lançado ou anunciado eu aguardava para o Mega Drive. Muitas vezes, essa espera acabaria perdurando por toda a eternidade.

Porém a ideia não foi pra frente e Findlay foi levado para um projeto no Nintendo 64. 

Indiana Jones and the Infernal Machine seria então uma evolução espiritual daquela ideia de um Fate of Atlants para o Mega Drive ? enfim, nunca saberemos. 


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PERDIDO NO TEMPO: CAPÍTULO 2
Este é o vídeo original que adaptou o primeiro script e inspirou este artigo atual que é uma revisão
do vídeo original Indiana Jones e a Última Cruzada dos Jogos Perdidos

Sinopse: A.J. Ryckz (Mestre Ryu), trata sobre uma história não contatada sobre Indiana Jones and the Last Crusade para o Mega Drive, a história da trilogia clássica, os jogos da Geração 16 Bits e um pouco mais com bastidores, curiosidades, teorias & reimaginações dentro de uma viagem no tempo. 


Curiosidades de Produção

Cenas da vitrine: 

A cena da vitrine em que eu conheço o jogo Instruments of Chaos, teria originalmente uma cena de uma criança observando uma vitrine. Como eu não havia encontrado nenhum vídeo que pudesse se encaixar na cena, eu estava insatisfeito e decidi simular uma gravação completamente do zero - que traduz fielmente as breves memórias da infância em primeira pessoa. 

O mesmo também aconteceu com o de Indiana Jones' Greatest Adventures. Não satisfeito com gravações de apoio que eu encontrava (nenhuma cena simbólica dentro do Supermercado SENDAS), refiz a cena montando o cenário com fotos antigas diversas e colando tudo em uma edição. Acabei encontrando até mesmo por cenas em que o próprio Arthur Sendas aparece no seu próprio supermercado - o que me levou a parar em conteúdos sobre o seu livro biográfico. 

- Encerramento: 

Houveram pelo menos duas ou três versões. A primeira é que eu não me despediria: apenas pegaria um chapéu e o colocaria na cabeça e depois sairia andando. A segunda, eu colocaria as mãos no bolso e sairia andando. Já a terceira: fazia a pose com as mãos na cintura e sairia andando.

- Títulos: 

Houveram diversos títulos em que a maioria envolveria o subtítulo "Jogos Perdidos". Também foi pensando apenas no título do videogame original tendo "para o Mega Drive" de destaque enumerando: Curiosidades, Bastidores, etc. Ou seja: "Indiana Jones and the Last Crusade (Mega Drive): Curiosidades, Bastidores e Mais". Mas, no fim, pensei num título mais direto pensando na ideia de uma produção original em vídeo como se simulasse a ideia de um filme - embora exista também as limitações nos caracteres do You Tube. 

- Versões: 

Diversas versões também foram pensadas. Inicialmente, foi pensado como um teatro, cheguei a gravar uma história em que o meu eu do presente falava com uma versão do eu do passado. Essa ideia foi descartada porque destoaria da ideia originalmente concebida com a intenção de ser informativo ao mesmo tempo em que ela é narrada ainda que o espectador não esteja assistindo. E acabou por se tornar uma mistura de documentário e semibiografia com diversas referências (e alguns segredos escondidos para quem estiver mais atento - e pausar algumas cenas). A ideia de uma versão com veia mais cômica acabou se tornando parte de uma campanha de curtas de paródia para divulgação nas redes sociais como InstagramTikTok e Kwai. A série de curtas estão distribuídas nos canais Aryckz e Perdido no Tempo


- Túnel do Tempo:

Havia inicialmente a ideia de que a história se ambientasse em 1992 (a data de lançamento do jogo Indiana Jones and the Last Crusade do Mega Drive). Mas com diversas versões sendo pensadas depois, foi então decidido que a história seria um amalgama de versões ambientada em diferentes épocas: como se fossem um conjunto ou recorte de gravações encontradas e reunidas para contar a história, talvez, por alguma versão de mim assistindo em 2023 ou o próprio espectador - no ano em que ele estiver assistindo. Na capa (miniatura) do vídeo no You Tube, destaca-se o ano de 1993 porque é o ano em que conheci Indiana Jones é um dos anos principais da história em questão.

- Quackshot

Foi inicialmente pensado, no script original, de apresentar gravações comparativas com chefe final do jogo e a sua semelhança com o cavaleiro medieval de Indiana Jones e a Última Cruzada. A referência ao cavaleiro medieval acabou indo para uma das propagandas promocionais do evento "Perdidos 2/ Ressaca Indy" para as redes sociais.

- Outros Indianas


Houve um jogo que acabou ficando de fora da cena "Além de Indiana Jones" mas ele pode ser apresentado em algum futuro curta nas redes sociais.

- Sistema de jogo

Trechos apresentando o manual de instruções (e as descrições nela) foram gravados. Provavelmente, podem ser usadas futuramente para algum conteúdo promocional. A ideia seria falar sobre os itens e o funcionamento das telas do jogo (como barra de energia e tempo) enquanto se apresentava conteúdos do manual nas imagens. Como foi planejado, inicialmente, que o vídeo durasse pelo menos uns 15 minutos - sendo os cortes extrapolando toda a duração para 18 minutos - essa cena acabou não indo pro corte e foi engavetada. A ideia era então que se fizesse mais algumas referências ao cinema mudo (com legendas e diálogos) - inicialmente pensada mas não executada de forma 100% concreta (embora eu tenha procurado por modelos de imagens para passar as legendas). 


Perdido no Tempo: Capítulo 2 - Indiana Jones e a Última Cruzada dos Jogos Perdidos com narração, edição e roteiro de A.J.Ryckz (Mestre Ryu) é o segundo capítulo cronológico de uma série de vídeos do canal Perdido no Tempo tendo o cartucho Indiana Jones and the Last Crusade para Mega Drive como o protagonista. Com participações especiais de Paul Gill e Allan Findlay, programadores da Tiertex Design Studios - a desenvolvedora do jogo de ação. Produção Mestre Ryu/ Aryckz vídeo.

Indiana Jones e a Última Cruzada dos Jogos Perdidos 
já está disponível no Canal Perdido no Tempo.

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